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Recém-formada em Edificações pelo Campus Ouro Preto destaca-se em olimpíadas de conhecimento

por Tatiana Toledo publicado: 28/02/2024 15h24, última modificação: 28/02/2024 15h25

Clara Mariana Flamboyant, recentemente formada no curso técnico em Edificações, alcançou excelentes resultados em competições nas mais diversas áreas de conhecimento nos últimos anos, período em que foi aluna do Campus Ouro Preto.

Na última semana, 20/02, ela recebeu, na sala de reuniões do prédio da Administração, a medalha referente a uma de suas conquistas mais recentes: bronze na edição 2023 da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).

Ela conta que seu contato com as olimpíadas de conhecimento começou no próprio IFMG. "A primeira que fiz foi a Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas (OBFEP). Passar para a segunda fase me motivou a estudar física. Consegui medalha de bronze nessa e isso me incentivou a participar de outras, como a OBA em 2022 e 2023 (consegui bronze), Canguru (bronze), Olimpíada Brasileira de Geografia - OBG (prata), Olimpíada Nacional de Ciências - ONC (bronze), Olimpíada Brasileira de Neurociências - OBN (menção honrosa), Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas - OBMEP em 2022 (menção honrosa) e em 2023 (prata)", relembra.

Para se preparar para as provas, Clara tem suas estratégias, inclusive para contornar a falta de tempo. Ela também menciona o apoio de alguns docentes. "Na segunda fase da OBFEP, o professor Daniel Bretas me ajudou muito a nortear meus estudos, e isso me incentivou a estudar por conta própria para as outras olimpíadas também. Infelizmente, não dispunha de muito tempo para me dedicar ao preparo para as olimpíadas, mas costumava buscar os conteúdos que caem nas provas para guiar meus estudos por isso. Também vale ressaltar a importância de fazer as provas anteriores para ter uma noção de como é cobrado o conteúdo", destaca.

O desafio intelectual que a instiga a buscar cada vez mais conhecimento foi o principal fator que despertou em Clara o interesse em participar de competições acadêmicas, para além do enriquecimento curricular e acadêmico. "Além disso, acredito que seja uma ótima experiência para conhecer pessoas fantásticas", ressalta a ex-aluna, que sugere que os professores incentivem mais seus alunos a se inscreverem nestas provas. "Alguns professores do Campus Ouro Preto contribuíram muito para que eu tomasse conhecimento das diversas olimpíadas, como o Gustavo Arrighi e o Daniel Bretas, da física, o Raphael Hermano, da biologia, e o Marcos Rocha, da Matemática", afirma.

 

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