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Eu faço parte desta história: entrevista com Lucas Carlúcio Magalhães

por Tatiana Toledo publicado: 14/03/2025 17h26, última modificação: 14/03/2025 17h26

Com uma trajetória de mais de 40 anos dedicados ao ensino e à gestão educacional, Lucas Carlúcio Magalhães é o entrevistado desta semana para a série “Eu faço parte desta história”. O servidor, que ingressou na instituição em 1º de março de 1979, tem uma longa e significativa trajetória na instituição.

Atuando na Área de Química e lecionando, atualmente, nos cursos de Administração e Edificações, Lucas também assumiu diversos cargos administrativos ao longo dos anos, como Coordenador de Química, Coordenador de Organização Acadêmica, Gerente de Ensino, Diretor de Extensão e Relações Empresariais, Assessor Especial da Direção-Geral e Presidente da Fundação CEFETOP.

Sua dedicação à educação e ao IFMG também se estendeu a outras unidades, sendo o primeiro Diretor-Geral do 
Campus Betim (2010-2011), além de Assessor da Reitoria (2009-2010) e Pró-Reitor de Extensão (2011-2015).

Com uma vasta experiência tanto no campo acadêmico quanto na gestão, Lucas contribuiu para momentos decisivos da história da instituição, como a elaboração do projeto que resultou na criação do IFMG, que se tornou parte da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica em 2008. Nesta entrevista, ele compartilha um pouco sobre sua trajetória, o impacto do seu trabalho e as lições que a instituição lhe proporcionou ao longo dos anos.

Confira abaixo a entrevista completa e boa leitura! 


 

Como foi seu primeiro dia na Etfop? O que mais te marcou quando você entrou pela primeira vez na instituição?

Meu primeiro contato com a Escola após a admissão foi a participação em um treinamento pedagógico, que muito me auxiliou no início da minha atividade docente.

Tem algum projeto/aula/momento/período que você considera o mais marcante da sua trajetória aqui?

Dentre as diversas atividades que exerci em nossa Escola, me marcou bastante a participação em 2008 na comissão de elaboração do projeto de criação do IFMG, submetido pelo então CEFET Ouro Preto ao Ministério da Educação. Tal projeto resultou na aprovação da nossa proposta e a consequente inclusão do nosso Instituto na Rede Federal, criada pela Lei nº 11.892/2008.

Como é ver o impacto do seu trabalho nos alunos ao longo dos anos?

Sempre é muito gratificante quando encontro egressos de nossos cursos nas mais diferentes regiões do País e escuto seus relatos sobre o quanto a Escola contribuiu para a sua formação profissional, mesmo aqueles que seguiram carreira diversa daquela cursada em nosso campus.

 

O que você acha que mudou mais ao longo dos anos na instituição?

Ao longo dos últimos 46 anos, eu tenho vivenciado os desafios enfrentados não só pela nossa Escola, mas pela educação profissional e tecnológica em nosso País, mas felizmente os avanços têm sido maiores que os retrocessos.

Quais desafios você acredita que a instituição enfrenta e ainda vai enfrentar nos próximos anos?

Os desafios são e serão vários, desde aqueles ligados à própria administração de uma instituição de ensino deste porte, tal como orçamento insuficiente para o funcionamento adequado das diversas áreas da Escola, passando pelas mudanças comportamentais que a sociedade vem sofrendo nessa era de redes sociais, especialmente nossos jovens, e até o quadro nacional e internacional de instabilidade política que reflete em toda a sociedade.

Quais são os valores ou lições que o IFMG te ensinou e que você leva para a vida?

Os principais valores que qualquer pessoa deve praticar em seu ambiente de trabalho, e também na vida pessoal, são o respeito, a ética e a tolerância, e felizmente aqui sempre pude exercitá-los.

 

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 Maria da Conceição Bortolini Romero